A alopecia androgenética, também conhecida como calvície de padrão masculino ou feminino, é o tipo mais comum de alopecia, afetando milhões de pessoas em todo o mundo. Ela é caracterizada pelo afinamento progressivo dos fios, principalmente no couro cabeludo, devido a fatores genéticos e hormonais. Embora seja mais comum em homens, também pode afetar mulheres.
A alopecia androgenética ocorre devido à interação entre os hormônios sexuais masculinos, chamados andrógenos, e os folículos capilares geneticamente suscetíveis. Nos homens, a condição geralmente se manifesta com recuo da linha frontal do cabelo, seguido de rarefação no topo da cabeça, formando uma área calva em forma de “M” ou “U”. Já nas mulheres, a perda de cabelo é mais difusa, com redução no volume capilar por todo o couro cabeludo.
A hereditariedade desempenha um papel importante na alopecia androgenética. Se houver histórico familiar de calvície, as chances de desenvolver a condição são maiores. Além disso, a presença do hormônio di-hidrotestosterona (DHT) também desempenha um papel crucial. O DHT é uma forma mais potente de testosterona e causa o encurtamento do ciclo de crescimento do cabelo, levando a fios mais finos e curtos, até que os folículos não produzam mais cabelo.
Qual exame detecta alopecia androgenética?
A alopecia androgenética é geralmente diagnosticada por meio de exames clínicos e avaliação médica especializada. Entretanto, existe um exame mais eficaz e específico capaz de diagnosticar com precisão esse tipo de alopecia: o Trichotest.
O Trichotest é um teste genético inovador utilizado para avaliar o risco individual de desenvolver alopecia androgenética. Ele analisa os marcadores genéticos relacionados à condição e fornece informações precisas sobre a predisposição genética de uma pessoa à calvície de padrão masculino ou feminino. Com base nos resultados do Trichotest, os profissionais de saúde podem oferecer orientações personalizadas e estratégias de tratamento mais eficazes, auxiliando no planejamento de intervenções preventivas e terapêuticas direcionadas. Esse teste genético oferece uma abordagem promissora para o diagnóstico precoce e manejo da alopecia androgenética.
É importante destacar que, em alguns casos, podem ser solicitados exames complementares, como exames de sangue para avaliar os níveis hormonais, principalmente o DHT. Esses exames são úteis para descartar outras causas de perda de cabelo, como deficiências nutricionais, distúrbios da tireoide ou outras condições médicas que podem levar à queda de cabelo.
É válido ressaltar, ainda, que cada caso de alopecia androgenética é único e requer uma abordagem personalizada. É recomendado buscar a orientação de um dermatologista ou tricologista, especialistas no tratamento da alopecia, para receber um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado às necessidades individuais.
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