Calvície precoce é a perda de cabelo ou queda capilar que ocorre nas fases precoce e intermediária da alopecia androgenética. Esta condição genética que causa um espessamento dos folículos capilares, o que leva a uma queda progressiva dos folículos capilares, tendo uma maior incidência nos homens do que nas mulheres. 

A calvície precoce tende a progredir gradualmente com o passar dos anos, produzindo uma redução na densidade do cabelo que, em alguns casos, pode ser tão severa a ponto de provocar uma calvície total. Embora não existam curas para a calvície precoce, existem formas de retardá-la e controlar seus sintomas. Essas formas incluem o uso de medicamentos, tratamentos a laser e técnicas cirúrgicas.

A calvície (alopecia androgenética) é mais frequente após os 35 anos. No entanto, o percentual de jovens, principalmente, homens, acometidos pela calvície precoce  chama a atenção. Segundo a Sociedade Brasileira do Cabelo (SBC), aproximadamente 25% dos indivíduos entre 20 e 25 anos têm algum grau de perda capilar. Muitos deles, vale destacar, começam a apresentá-la ainda mais cedo, a partir dos 15 anos.

Neste artigo, falamos sobre o problema e explicamos o que pode ser feito para prevenir  ou tratá-lo. Continue a leitura e saiba mais sobre o assunto!

Quais são os sinais de calvície precoce?

Os sinais de calvície precoce podem ser alarmantes, principalmente para aqueles que são ainda jovens. Embora a maioria dos homens sofra de algum problema de calvície ao longo de sua vida, a perda excessiva de cabelo ocorre mais cedo, dependendo dos fatores genéticos, hormonais e externos envolvidos. Alguns dos principais sinais de calvície precoce são cabelos ralos, uma mudança sutil no formato dos fios e principalmente as falhas que começam a surgir no couro cabeludo. Esses sinais normalmente são os primeiros indícios de uma possível calvície precoce e devem ser acompanhados por um profissional com experiência para determinar seu diagnóstico. Se identificado a tempo, é possível conter o avanço da calvície com tratamentos adequados. Por este motivo, é importante ficar atento e não dar descuidar dos primeiros sinais.

Qual é a incidência da calvície?

A calvície é um problema relativamente comum que leva à queda definitiva dos cabelos. Você sabia que, até os 70 anos, cerca de 85% dos homens serão acometidos pela alopecia androgenética, levando à perda parcial ou total dos fios?

E tem mais. Embora a maioria dos casos ocorra em homens (“andro” exprime a noção de masculino), essam doença genética e hereditária  também pode afetar as mulheres.

Assim, ambos os sexos podem apresentar uma predisposição genética para esse quadro. Essa tendência, aliás, pode vir de qualquer uma das partes familiares, tanto da mãe quanto do pai.

Quando a calvície surge?

Apesar de o problema se iniciar na adolescência, devido aos estímulos hormonais, muitas vezes ele só é notado mais tarde. Nos homens, a calvície fica perceptível geralmente após os 30 anos, enquanto nas mulheres ocorre por volta dos 40 ou 50.

Independentemente da idade na qual a condição fica perceptível, a cada  ciclo de vida do cabelo  os sintomas da calvície se acentuam. Além do afinamento dos fios, bem como do crescimento mais vagaroso, há outros sinais importantes.  Cabelos caindo mais depressa e/ou em maior quantidade,  couro cabeludo avermelhado , coçando e/ou ardendo, oleosidade acima do normal e caspa  também são indícios de problemas.

Sem o devido cuidado, com o passar do tempo, a calvície leva aos sinais característicos. São eles:

  • surgimento das “entradas” (queda de cabelo frontal acentuada) e da “coroa” (perda de cabelo no topo da cabeça), no caso dos homens;
  • couro cabeludo mais visível na região central da cabeça, no caso delas.

Quais são os fatores ligados à queda de cabelo?

Além do fator hereditário, há diversos aspectos relacionados à queda de cabelo excessiva em jovens, com menos de 25 anos. Entre eles, destacam-se:

  • estresse e  problemas emocionais , que podem levar à queda de cabelo temporária, conhecida como  eflúvio telógeno ;
  • falta de vitaminas , por exemplo, devido a  dietas restritivas , levando à escassez de nutrientes e à queda exagerada de fios;
  • oscilações hormonais  (muito comuns na adolescência), que podem desregular os níveis de testosterona;
  • patologias médicas mais severas , como diabetes ou  problemas na tireoide ;
  • falta de cuidados corretos com os cabelos  (como secador ou chapinha muito quentes, químicas excessivas,  penteados muito apertados e puxados , entre outros).

Traumas podem influenciar na calvície?

Sim, fatores emocionais podem desempenhar um papel importante no processo de queda dos cabelos, incluindo a calvície. Estudos mostram que estresse crônico ou experiências emocionais extremas têm sido associados a doenças de couro cabeludo, como a alopecia areata ou alopecia androgenética, mais comumente conhecida como calvície hereditária. Além disso, a ansiedade e o abalo na autoestima que um indivíduo enfrenta com a perda inicial dos cabelos pode causar ou agravar muitos outros problemas emocionais.No entanto, é importante notar que existem muitas outras causas possíveis para a queda dos cabelos, e estresse emocional nem sempre é a causa principal. Por esta razão, se você deseja obter uma compreensão mais profunda do que pode estar causando a perda de cabelo, é importante consultar um médico para um diagnóstico correto.

Quando procurar um médico tricologista?

Recomenda-se procurar um médico tricologista se estiver a experimentar alterações na saúde dos seus cabelos ou do couro cabeludo, além de histórico familiar de doenças capilares. Um especialista tricologista é treinado para analisar a genética, bem como outros problemas capilares como queda de cabelo, calvície, doenças infecciosas, hiperqueratose, síndrome do cabelo quebradiço, etc. Eles podem ajudar a diagnosticar e oferecer planos de tratamento específicos para ajudar a identificar e tratar qualquer problema de saúde dos cabelos.

Existe tratamento preventivo para a calvície?

Sim! Sabe-se que o grande responsável pela queda do cabelo é o hormônio  di-hidrotestosterona (DHT) , derivado da testosterona. Nos indivíduos predispostos geneticamente, a ação desse hormônio promove um afinamento progressivo do cabelo em determinadas regiões, o que resulta na excessiva perda dos fios.

Sendo assim, para evitar ou, pelo menos, frear a calvície precoce, a CRLAB (clínica especializada em cuidados capilares), localizada em São Paulo (SP), oferece um tratamento preventivo em três etapas. Funciona assim:

  • o primeiro cuidado é controlar a manifestação do hormônio DHT, por meio de um tratamento oral;
  • em segundo lugar, o especialista indica o uso de produtos tópicos, aplicados diretamente no couro cabeludo;
  • por último, pode ser necessária a utilização de aparelhos de tecnologia avançada.

Dessa forma, somente o expert em cuidados capilares pode indicar, após uma avaliação completa e criteriosa, o tratamento mais efetivo para cada caso.

Diagnosticar a calvície precoce, muitas vezes, permite interromper o avanço do problema, facilitando o tratamento e aumentando suas taxas de sucesso. Por isso, caso perceba um ou mais sintomas iniciais, como alterações na aparência, volume e crescimento dos fios, procure um tricologista!

Esperamos ter esclarecido o assunto. Mas, se ainda existirem questões a respeito, sinta-se à vontade para nos procurar. Entre em contato pelo telefone (11) 5506-4777, e-mail (infosaopaulo@crlab.com.br) ou envie sua mensagem pelo WhatsApp (11) 99586-0584. Estamos à disposição!

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