Será que eu tenho calvície ou queda de cabelo em excesso? Essa é uma dúvida muito comum. Basicamente, a alopecia é uma doença que leva à rarefação ou ausência dos fios. Já a queda de cabelo pode ser normal ou anormal — nesse caso, manifestando-se como sintoma de outro(s) problema(s).

Neste artigo, mostramos as diferenças entre elas, bem como as soluções oferecidas na CRLAB, clínica de saúde capilar localizada em São Paulo, SP. Boa leitura!

Calvície ou queda de cabelo: qual é o meu problema?

Tudo depende da origem e das características do problema. A seguir, conheça os dois tipos de alopecias mais comuns e saiba mais, também, sobre a queda de cabelos anormal.

Alopecia androgenética

alopecia androgenética é conhecida como “calvície genética. Trata-se de uma condição prevalente entre os homens, embora também possa acometer mulheres.

Ela pode se iniciar na adolescência, sendo caracterizada pelo afinamento progressivos dos fios e crescimento lento. No entanto, torna-se perceptível na vida adulta, quando o couro cabeludo fica mais aberto.

Na maioria das vezes, esse tipo de calvície se manifesta entre os 40 e 50 anos de idade. Mas, algumas pessoas apresentam a chamada “calvície precoce”, iniciada por volta dos 15 aos 20 anos.

Entre os homens, as áreas mais afetadas são a parte superior da testa e o topo da cabeça. Tratam-se, respectivamente, das “entradas” e da “coroa”, forma como as falhas são popularmente conhecidas.

Já nas mulheres, a alopecia androgenética provoca a rarefação dos fios na região central da cabeça e, muitas vezes, é acompanhada de outros sintomas. É o caso, por exemplo, da irregularidade menstrual, da piora da acne e do aumento dos pelos pelo corpo.

Alopecia areata

alopecia areata é uma doença inflamatória que leva à queda dos fios. Ela está relacionada a questões genéticas, mas também à participação autoimune. Além disso, outras doenças autoimunes (como o lúpus eritematoso sistêmico e as disfunções da tireoide), fatores emocionais, traumas físicos e quadros infecciosos podem agravá-la.

O problema provoca perdas circulares de cabelos e/ou de pelos pelo corpo, as quais podem ser únicas ou múltiplas. A extensão varia de pessoa para pessoa, podendo se limitar a pequenas áreas ou afetar toda a cabeça (alopecia areata total) ou mesmo todo o corpo (alopecia areata universal).

Os sintomas se manifestam de forma abrupta, ou seja, a perda dos fios ocorre rapidamente. A pele da área afetada, por sua vez, torna-se lisa e brilhante.

Queda de cabelos

A queda faz parte do ciclo de vida dos cabelos, correspondendo à fase telógena. Em média, 100 fios se desprendem do couro cabeludo diariamente

A queda anormal, por sua vez, pode ser ligada a diversos fatores. Além da predisposição genética e do desequilíbrio hormonal, são agravantes importantes:

  • má alimentação, levando à carência de nutrientes essenciais à formação e manutenção da estrutura capilar;
  • estresse intenso, principalmente, quando associado ao sedentarismo;
  • exposição do couro cabeludo a processos químicos prejudiciais, como alisamentos;
  • utilização constante de determinados produtos finalizadores (géis, pomadas, entre outros), sem a devida remoção antes de dormir;
  • falta de higiene com os cabelos, ficando vários dias sem lavá-los;
  • proliferação de fungos, devido ao hábito de dormir com os cabelos molhados, prender os fios úmidos ou usar boné frequentemente;
  • tabagismo, consumo rotineiro de álcool e/ou uso de anabolizantes;
  • uso de apliques, alongamentos, dreadlocks ou, até mesmo, o hábito de prender os fios com muita força;
  • falta de vitamina D, ativada por meio da exposição à luz solar;
  • sequelas de infecções, como da Covid-19; entre outros.

Por fim, vale lembrar que o histórico familiar de alopecia também é um fator de risco. Por isso, encare-o como sinal de alerta para a tendência à calvície.

Como identificar se a queda de cabelo está anormal?

O primeiro passo é reparar se, além da queda, o volume dos cabelos e a espessura dos fios também diminuiu. Se sim, procure ajuda especializada para investigar qual é seu tipo de queda e a origem do problema.

Na CRLAB, além dos exames físicos e laboratoriais, temos o Tricotest®. Esse equipamento potencializa a avaliação do couro cabeludo, mostrando, inclusive, as condições das raízes dos fios. Na prática, ele aumenta a imagem 200 vezes, possibilitando um diagnóstico individualizado e altamente preciso.

Como os problemas podem ser tratados?

No caso da alopecia androgenética, o objetivo do tratamento é interromper o avanço da calvície e recuperar as partes abertas. Inicialmente, ele costuma ser:

  • tópico, feito com minoxidil (princípio ativo presente em diversos tônicos capilares);
  • oral, feito com bloqueadores hormonais (como finasterida, para os homens, e anticoncepcionais, para as mulheres).

Em quadros extensos, que não respondem à medicação, indica-se o transplante capilar. Na CRLAB, oferecemos o que há de mais moderno, seguro e eficiente na área: o transplante FUE (sigla em inglês para extração de unidade folicular). Nessa técnica, realiza-se a remoção e o transplante de folículos pilosos do próprio paciente, um a um.

Para a alopecia areata, as opções terapêuticas visam controlar a doença e reduzir as falhas. Para isso, pode-se indicar medicações tópicas, orais ou corticoides injetáveis. Outro ponto importante é tentar minimizar o estresse.

Em relação à queda de cabelo anormal, costuma-se associar o uso de produtos tricológicos tópicos à medicação oral. Alguns procedimentos capilares, como vaporização, Tricopress®, Hair Factor® e Tricoglam Professional®, também podem ajudar.

Para concluir, em caso de calvície ou queda de cabelo, procure um tricologista — o dermatologista dedicado às patologias do couro cabeludo. Afinal, quanto antes se der a confirmação do diagnóstico, mais rápido terá início o tratamento e maiores as chances de o mesmo ser um sucesso! Na CRLAB, reunimos um corpo clínico altamente experiente e especializado na área, bem como as mais modernas tecnologias para cuidados capilares. Se precisar, conte conosco!

Ficou com alguma dúvida? Entre em contato pelo telefone (11) 5506-4777 ou WhatsApp (11) 99586-0584 (WhatsApp).

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